Patrícia Abravanel tira o chapéu para Bolsonaro no programa do Raul Gil
A apresentafora de TV e filha do Silvio Santos, Patrícia Abravanel esteve no programa do Raul Gil. A artista se considera evangélica e declarou que a nacçao deve manter-se em oração pelo presidente.
Ao tomar a decisão de ” tirar o chapéu” para o atual presidente da república Jair Messia Bolsonaro, patrícia explicou sua opinião de acordo com a bíblia.
“Primeiro, porque ele é o nosso presidente, e acho que toda autoridade é colocada no poder por Deus. A gente tem como brasileiro torcer para que ele dê certo. Eu não acho que nenhuma pessoa sai de casa pensando em fazer coisa errada. Ninguém acorda pensando ‘hoje vou tomar essa decisão, vai dar tudo errado, vou destruir a vida de 1 monte de gente’, ninguém acorda para isso”, afirmou Patrícia.
“Como brasileiros temos que incentivar, que torcer, que orar para que ele tome boas decisões e seja brilhante nesse governo atual. Temos que estar torcendo por ele”, acrescentou a apresentadora, de 41 anos.
Em seguida, explicou para a plateia o motivo de sua decisão, pois algumas pessoas não se mostraram satisfeitas
“Estou vendo algumas pessoas assim, mas a gente tem sim que tirar o chapéu, e mais do que isso, pedir a Deus para que ele tome boas decisões, e a 1ª foi agora. A Previdência foi liberada, não é algo tão popular, mas para o Brasil vai ser bom, a gente depois vai ser grato por essas coisas que estão acontecendo”, explicou ela.
O apresentador Raul Gil completou a declaração de Patrícia: “O seu pai sempre apoiou [os governos]”, relrembrou.
“O SBT ele é muito pró-governo, independente do governante. A gente acredita que tem que estar ali apoiando”, acrescentou a apresentadora.
“Sempre. Ele (Silvio Santos) ensinou isso para a gente. Apoiou Lula, a Dilma ele apoiou, antes também, Temer ele apoiou. Então acho que a gente tem que estar perto dos nossos governantes para eles poderem sim tomar boas decisões. Que a gente influencie eles para coisas boas. Para que a gente acredite neles, e torça por cada um deles. Então eu, como meu pai, somos pró-governo, sempre. E se eles fizerem alguma coisa errada, claro que a gente pode puxar a orelha, mas temos que ser pró-governo”, finalizou Patrícia.